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Adição de probiótico ao leite integral ou sucedâneo e desempenho de bezerros da raça holandesa.
A possibilidade de proibição do uso de antibióticos como promotores de crescimento para animais de produção tem feito com que consumidores e produtores procurem por alternativas. Os probióticos têm se mostrado promissores em cumprir este papel e por esta razão, setenta e nove bezerros da raça Holandesa foram utilizados para avaliar a adição de probiótico constituído por Lactobacillus acidophilus, Enterococcus faecium e Saccharomyces cerevisiae ao aleitamento. Os animais foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com arranjo fatorial de tratamentos 3x2, correspondendo ao tipo de dieta líquida (leite integral, sucedâneo ao 3° dia ou sucedâneo ao 15° dia de idade, com adição ou não de probiótico). O período experimental foi do nascimento até 15 dias após a desmama. O fornecimento de probiótico a bezerros(as) aleitados(as) com sucedâneo a partir dos 3 dias de idade melhorou o ganho de peso (com probiótico=0,22 vs. sem probiótico=0,16 kg dia-1) e conversão alimentar (2,62 vs. 3,85) até a desmama, e conversão alimentar (1,66 vs. 2,03) pós-desmama. Os bezerros aleitados com sucedâneo consumiram mais concentrado em relação aos que receberam leite integral (sucedâneo=0,22 vs. leite=0,19 kg dia-1), mas consumiram menos matéria seca total (0,61 vs. 0,67 kg dia-1) e apresentaram menor peso à desmama (49 vs. 59 kg). Quando o uso de sucedâneo foi iniciado aos 3 dias, os bezerros apresentaram maior consumo de concentrado (sucedâneo aos 3 dias=0,25 vs. sucedâneo aos 15 dias=0,20 kg dia-1) e menor peso à desmama (47,3 vs. 51 kg) em relação aos bezerros aleitados com sucedâneo aos 15 dias.
Autor: MEYER, Paula Marques et al.
Fonte: Scielo
Ref.: www.ecapataz.com.br
Adição de probiótico ao leite integral ou sucedâneo e desempenho de bezerros da raça holandesa.
A possibilidade de proibição do uso de antibióticos como promotores de crescimento para animais de produção tem feito com que consumidores e produtores procurem por alternativas. Os probióticos têm se mostrado promissores em cumprir este papel e por esta razão, setenta e nove bezerros da raça Holandesa foram utilizados para avaliar a adição de probiótico constituído por Lactobacillus acidophilus, Enterococcus faecium e Saccharomyces cerevisiae ao aleitamento. Os animais foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com arranjo fatorial de tratamentos 3x2, correspondendo ao tipo de dieta líquida (leite integral, sucedâneo ao 3° dia ou sucedâneo ao 15° dia de idade, com adição ou não de probiótico). O período experimental foi do nascimento até 15 dias após a desmama. O fornecimento de probiótico a bezerros(as) aleitados(as) com sucedâneo a partir dos 3 dias de idade melhorou o ganho de peso (com probiótico=0,22 vs. sem probiótico=0,16 kg dia-1) e conversão alimentar (2,62 vs. 3,85) até a desmama, e conversão alimentar (1,66 vs. 2,03) pós-desmama. Os bezerros aleitados com sucedâneo consumiram mais concentrado em relação aos que receberam leite integral (sucedâneo=0,22 vs. leite=0,19 kg dia-1), mas consumiram menos matéria seca total (0,61 vs. 0,67 kg dia-1) e apresentaram menor peso à desmama (49 vs. 59 kg). Quando o uso de sucedâneo foi iniciado aos 3 dias, os bezerros apresentaram maior consumo de concentrado (sucedâneo aos 3 dias=0,25 vs. sucedâneo aos 15 dias=0,20 kg dia-1) e menor peso à desmama (47,3 vs. 51 kg) em relação aos bezerros aleitados com sucedâneo aos 15 dias.
Autor: MEYER, Paula Marques et al.
Fonte: Scielo
Ref.: www.ecapataz.com.br
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